terça-feira, 29 de maio de 2007

Discovery Channel - A Era do Videogame Ep. 2

O episódio 2 de A Era do Videogame vai nos mostrar a chegada dos grandes ícones da indústria, como Mário, Zelda e Sonic, e dos mais importantes consoles da sua época, como o Mega Drive da Sega, o Super Nintendo da Nintendo e o PlayStation, que arrebatou o mercado para a Sony.

O início da revolução veio com a chegada do Nintendo Family Computer, FAMICON, da grande Nintendo, lançado em 1983 no Japão e em 1985 nos EUA com o nome de Nintendo Entertainment System, NES. Daí em diante os jogos passaram a contar histórias, os personagens passaram a ter formas mais definidas e a criatividade teve maiores recursos para se expandir.

Da era dos 8 bits até os dias de hoje, vamos observar um panorama da evolução do entretenimento e um vislumbre do futuro que está por vir. Gráficos foto-realistas, personagens com movimentos capturados com base em atores reais, liberdade de escolhas e de ambientes... A força dos games é real.

>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 1 de 6
>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 2 de 6
>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 3 de 6
>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 4 de 6
>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 5 de 6
>> Episódio 2 (O Rosto) - Parte 6 de 6

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Piratas do Caribe - No Fim do Mundo

Ontem, 27 de Maio, último domingo do mês, dia em que as passagens de ônibus custam apenas um real, fui ao Shopping Iguatemi para assistir ao mais importante lançamento das telonas: Piratas do Caribe - No fim do Mundo. Confesso que nunca fui um intusiasta da franquia. Não há um motivo claro para isto. Os dois filmes anteriores tinham tudo que eu busco num bom filme de aventura: épicos, fantásticos, divertidos e com uma pitada de loucura, conseguiram seu espaço rapidamente entre tantos outros. Enfim, temos agora uma trilogia de bucaneiros e homens do mar. Mais uma. Será que ninguém mais acha que um filme é o suficiente para contar uma história?

Jack Sparrow. Ponha "capitão" antes de seu nome, por gentileza. Impossível citar o filme sem lembrar do pirata mais carismático que já cruzou os sete mares. Como sempre, engraçado e imprevisível, Johnny Depp rouba a cena com sua louvável interpretação. A loucura do capitão está mais "acentuada" neste filme, o que garantirá algumas surpresas e piadas bem características da série.

No entanto, como era de se esperar, nem tudo são flores. Os que esperam ação desenfreada e lâminas tinindo sem parar, provavelmente irão se decepcionar um pouco. Afinal, estamos falando de um filme ao estilo de "O Baú da Morte", onde a trama vai se desenvolvendo aos poucos até levar ao grande clímax nos minutos finais, o que, ao meu ver, não é ruim. Apesar dos momentos "enfadonhos" e dos diálogos incessantes, mas necessários, temos um roteiro bem amarrado e, analisando depois com mais calma, muito interessante. Traições e acordos são fechados e rompidos, o que pode confundir um pouco, mas no fim os objetivos são bem definidos desde o início, e isso é o que importa.

E sim, passada a fase inicial e uma vez posicionadas todas as peças no jogo, temos a melhor parte. Acreditem, os momentos de ação não vão te deixar nem um pouquinho com sono, e ainda vão te arrancar algumas risadas. Teremos o embate final do capitão Jack Sparrow com o temível Davy Jones, a libertação da deusa dos mares, Calypso (por favor, não estamos falando de uma loira esganiçada e um guitarrista com cabelo alterado) e um novo capitão para o navio fantasma "Flying Dutchman". Muitos velhos conhecidos e muitos outros piratas de vários lugares do mundo se unirão num objetivo comum. Enfim, pra evitar mais spoilers, encerro esta análise concluindo que este conseguiu agradar, tirando o sabor amargo que Homem-Aranha 3 me deixou. Só vou precisar ver de novo em DVD pra entender melhor algumas coisas, e sinceramente, será um prazer.

quinta-feira, 24 de maio de 2007

Discovery Channel - A Era do Videogame Ep. 1

Vi, vim e postei. O canal pago Discovery Channel iniciou no dia 16 de Maio, quarta-feira da semana passada, um documentário dividido em 5 episódios intitulado "A Era do Videogame". A evolução da indústria, o contexto histórico e a visão dos games como arte e entretenimento do futuro são abordados ao longo do especial, que conta com a participação dos grandes nomes que fizeram da indústria dos games o que é hoje.

Com uma origem que se confunde com a Guerra Fria e o início dos testes nucleares, o videogame foi criado na década de 50 e rapidamente passou a dividir espaço com o rádio e a televisão, influenciando e sendo influenciado pela época e evoluindo até os dias de hoje. Para aqueles que pouco conhecem ou querem saber mais sobre os games e a forma como eles nos influenciaram e se tornarão tão importantes no futuro, vale a pena assistir.

A Era do Videogame é uma produção executiva de Robert Curran para a Discovery Networks International e Fenton Bailey e Randy Barbato para a World of Wonder.

Clique nos links abaixo e assista ao primeiro episódio, dividido em seis partes. Ao longo da série eu irei postando aqui os links para os próximos episódios.

>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 1 de 6
>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 2 de 6
>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 3 de 6
>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 4 de 6
>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 5 de 6
>> Episódio 1 (O Polegar) - Parte 6 de 6

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Em tempo: A galera do site O Jovem Nerd bateu um papo divertido sobre os primórdios dos videogames em seu Nerdcast # 12. Confira agora mesmo clicando aqui.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

Seleção de vídeos toscos # 01

Eu tenho a grande sorte de encontrar muita coisa estranha pela internet, e me orgulho disso. Trago para vocês alguns dos vídeos mais estranhos/toscos/engraçados que eu vi esses dias por aí. Todos os links são do YouTube.


01 - Rivaldo, sai desse Lago - A Índia só pode ser a capital de tudo que é tosco no globo. Como pode?

02 - Garoto Dançarino - Eu ainda tô tentando entender se é um anão ou um menino. Mas eu tenho certeza que ele me dá muito medo.

03 - Tarada por Pinto - É. Ela deixou bem claro. Ela gosta muito mesmo.

04 - Karate Gore - Espero que você ainda não tenha almoçado/jantado.

05 - Carga Pesada - Um monte de gente desocupada, uma câmera na mão e muita merda na cabeça. Eu adoro isso!

06 - Indian Superman - Superman e Mulher-Aranha em uma incrível produção. Essa me deixou até atordoado.

07 - A Morte de Xuxa - Espero que você não seja fã...

08 - 两个婆娘一个郎 - Duvido que você consiga ver até o fim!

09 - Indian Thriller - Mais uma da Índia. Thriller, de Michael Jackson.

10 - Rubberface - Eu queria saber fazer isso.


Tá, eu acho que peguei pesado demais para um post só. Desculpem se causei a morte de centenas de neurônios seus, mas foi mais forte que eu.

sábado, 19 de maio de 2007

Dica de jogo - Lobisomem

Sim, esta é mais uma dica de jogo, mas não, não vamos falar de videogames. Estreio neste momento uma nova categoria no blog: RPG e cia. Apesar deste jogo não ser exatamente um rpg no seu sentido mais completo, Lobisomem possui seu elemento primordial, a interpretação.

Lobisomem é um jogo muito interessante e que deve ser jogado em grupo, recomendavelmente entre 7 e 20 pessoas. Você não precisará de dados, fichas nem nada disso. Apenas um baralho ou papéis com os nomes dos personagens. Os jogadores serão transportados para uma cidadezinha francesa no século XVIII, onde alguns dentre o grupo serão lobisomens e manterão sua identidade real em segredo dos demais jogadores. A cada noite, um dos jogadores é morto pelos lobisomens. Cabe aos aldeões descobrirem quem são os lobisomens do gupo antes que eles se tornem maioria e vençam o jogo. Interpretação, intriga, blefe e muita diversão neste ótimo passatempo para suas reuniões entre amigos ou dinâmicas de teatro. Acredite, vale a pena.

Baixe as regras do jogo Lobisomem clicando aqui. Necessário ter o Acrobat Reader instalado.

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Em tempo: Não confundir com o rpg "Lobisomem, o Apocalipse", da White Wolf, e publicado no Brasil pela Devir livraria.

Ainda em tempo: Não sabe o que é rpg? Wikipédia sabe!

sábado, 12 de maio de 2007

Games - apenas joguinhos?

Hoje, depois de 43 horas de jogo, e devo acrescentar, 43 prazerosas horas de jogo, terminei Okami (PS2). Jogos como este me fazem parar para pensar. Seriam os games mesmo apenas entretenimento puro e simples? Seriam os games apenas uma forma de fazer seus filhos ficarem quietos enquanto você se concentra nos cálculos das finanças do fim do mês? Seriam os games meramente frutos de uma indústria disposta a lucrar com uma massa de aficionados por entretenimento eletrônico? Jogos como Okami me mostram as respostas para estas e muitas outras perguntas: não, não e... não.

Eu compreendo estas questões porque eu sofro constantemente isso. Sim, eu tenho 22 anos, e sim, eu jogo videogames. Aqueles que concordam com essas perguntas são os mesmos que não viveram esta geração "gamística", e por sorte, talvez estejamos meramente passando por uma etapa de transição. Porém, é inevitável aceitar que os games são, sim, um novo formato de mídia, uma nova maneira de se contar histórias e transmitir emoções, assim como o cinema ou a música. Talvez mais, até, uma vez que um bom game leva em conta enredo, fotografia, trilha sonora e, acima de tudo, interatividade. O jogador, como parte ativa no desenvolvimento da trama, identifica-se e guarda muito mais elementos pós-jogo do que talvez, digamos, um espectador guarde ao sair da sessão no cinema. Roteiros complexos que envolvem temas políticos, como guerra, conspiração e espionagem, como podemos ver a cada nova versão de "Metal Gear Solid", mostram também que nem sempre os jogos eletrônicos são voltados ao público infantil, e que cada vez mais as produtoras têm como meta aqueles que estão chegando ou já estão na fase adulta da vida. Abordagens filosóficas e éticas só podem ser interpretadas de forma satisfatória por pessoas que já tenham conquistado certa maturidade.

Claro, não vamos ser ingênuos e achar que a indústria dos games não visa lucros. Seria uma idiotice. Mas paremos para pensar: um jogo com gráficos que se assemelham à uma pintura em movimento, com trilha sonora típicamente oriental e totalmente baseado em lendas japonesas? Seu personagem é um deus-lobo? Não parece que aguém aqui está nadando contra a corrente? O que eu quero dizer é que, algumas vezes, surge alguém que pára e diz: "Chega disso! Vamos fazer algo diferente. Vamos fazer algo novo, algo... interessante!", e eis que temos Okami. É um tiro no escuro? Sim, mas as pessoas maduras gostaram do que viram, e surge o reconhecimento de um bom trabalho. Nestes casos, o artista merece o pagamento pelo prazer proporcionado às pessoas. E assim como na música ou no cinema, a grande maioria ainda produz mais do mesmo, preferindo garantir o mesmo público simples e acomodado à perder o lucro garantido, público este constiuído das mesmas pessoas que olham torto ao avistarem um indivíduo de 22 anos feliz ao ver os créditos finais de uma obra de arte, com o joystick na mão e um sorriso no rosto. É uma pena, mas talvez elas nunca compreendam.

Em tempo: clique aqui e assista aos créditos finais de Okami.

quinta-feira, 10 de maio de 2007

Spider-Man 3 - Pretinho Básico

Ele voltou - mais negro, mais revoltado e mais rebelde que nunca. E sim, eu estava lá. Domingo, 14:00h, Shopping Iguatemi. Uma p*** fila e eu só consegui sessão para as 18:20h. Legendado, lógico. Aguardei. Eu com certeza não sairia dali sem ver aquele filme, não importava o quanto eu tivesse que esperar. Até descolei a camisa de brinde com a pipoca. A expectativa era imensa.

Ok, se você está esperando o DVD ou ainda não viu no cinema, pare por aqui. Não, não vou pôr (quase) nenhum spoiler, mas também não quero quebrar o coração de nenhum fã. Eu esperava muito. Talvez demais. Só consegui decepção: O filme ficou muito forçado. O roteiro parecia ter sido feito às pressas. Os acontecimentos foram adaptados de forma medíocre dos quadrinhos para a telona. O simbionte era um traje que Peter podia tirar e pôr num baú. Venom era pequeno, não tinha mandíbulas enormes e em nenhum momento mencionou comer os miolos do aranha. Muito choro do Peter e da Mary Jane. É imperdoável. Nem a ação se mostrou tão impolgante quanto eu esperava. A luta do Duende Macabro com o Aranha é tão escura que quase não se aproveita nada. Talvez a menor decepção tenha sido o Homem-Areia, mas como não acompanhei esse vilão nos quadrinhos, posso muito bem estar dando a opinião de um leigo. E até agora eu estou tentando entender QUE P**** DE FRANJINHA DE EMO ERA AQUELA???

Apesar desses contratempos, o filme teve seus momentos bons. Ainda não superou os dois últimos, mas pelo menos neste o aracnídeo usa seu bom senso de humor em ação da mesma forma divertida dos quadrinhos, coisa que eu sempre senti falta nos filmes. Valeu a pena, mas eu esperava mais...

Mas, como é um nerd falando, provavelmente a maioria deverá adorar o filme. Fãs conscientes certamente deverão olhar meio torto.

E falando em Homem aranha:

- Nerdcast da semana sobre Homem-Aranha 3:
http://jovemnerd.ig.com.br/wordpress/?p=703

- Pintando Homem-Aranha 3 no Photoshop:
http://www.youtube.com/watch?v=xJNvKjQHv8I

- Homem-Aranha made in Japan:
http://www.youtube.com/watch?v=eNR4LbsafAc

quarta-feira, 2 de maio de 2007

Tema de Super Mario Bros. no Violão


Tô com essa idéia fixa na mente de comprar um violão (visto que uma guitarra seria um estrago pra mim, que ainda não manjo nada de nada). Tava zoando pelo YouTube e achei esse vídeo, no mínimo, inusitado. Admirei-me pela capacidade que o cara teve de adaptar os temas mais conhecidos de Super Mario Bros para o instrumento. O resultado ficou simplesmente perfeito.

Note que ele erra umas duas vezes, mas realmente ficou muito bom.