sábado, 14 de outubro de 2006

Pra tirar o atraso...

Bom dia, boa tarde ou boa noite, caros internautas, vindos não sei de onde. Pois é, você acidentalmente acabou de entrar no meu blog. Digo acidentalmente, sim, pois acho que ninguém se dá ao trabalho de entrar aqui, uma vez que não há nada de realmente interessante pra se ver. Este blog fala de mim, e eu não sou lá muito interessante. Pra falar a verdade, você deve ter clicado em algum link maluco por aí e ter caído aqui por acidente, numa dessas pesquisas que a gente faz no Google por "Criação do Universo" e acaba encontrando resultados do tipo "Bolo de Fubá da Dona Filomena", ou, na melhor das hipóteses, mais um link pro vídeo da Cicarelli na praia... Tá, tudo bem, sinta-se à vontade pra fechar essa janela e continuar o que você estava fazendo...

O quê? Ainda está aí? Ah, já que começou, porquê não ler até o fim, não é mesmo? Pra falar a verdade, faz um tempão que eu não escrevo nada por aqui. Mas é claro, você não se importa com isso. Esqueci que você só está aqui agora por acaso... Mas, de qualquer forma, com este post quero tirar o atraso. Esta, caras pessoas, é a minha vida:

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Eis uma informação reveladora a toda a humanidade: Sushi é BOM!!!

Sim, é isso mesmo! Peixe cru pode ser gostoso! Não, não estou dizendo agora que você deve comprar um peixe na esquina e virá-lo goela abaixo. Antes disso, por favor, ao menos tire as escamas...

Mas o que eu quero dizer realmente é que há alguma coisa que os japas fazem e que deixa a coisa realmente boa. Na verdade, o sushi que eu comi não foi feito por um japa, mas é como se fosse... quero dizer, não há japas aqui em Fortaleza... quer dizer, ao menos eu não vi um ainda - se bem que um dos meus amigos do trabalho até que parece japonês... Bom, acho que vocês entenderam.

E se vocês estão se perguntando, eu respondo: sim, eu comi com os palitinhos. Na verdade, haviam palitinhos especiais com elásticos para os dotados de pouca habilidade manual - mas é claro que este não é o meu caso. Comi com os palitinhos como deve ser: sem elásticos, ligas, borrachas, molas ou quaisquer outros itens que facilitem seu uso. Tudo bem que o sushi escapou deles e caiu na tijelinha do molho Sakura, espirrando um pouco no meu colega da frente, mas isso poderia acontecer com qualquer pessoa. Tudo bem, foram duas vezes, mas ainda assim poderia acontecer com qualquer um...

E uma curiosidade - os palitinhos na verdade se chamam wari-hashi.

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E qual é o meu vício no momento? StepMania!

Pois é. Com o lançamento de Guitar Hero no PS2, fiquei afetado pela febre dos jogos musicais. E como ainda não pude pôr as mãos em Guitar Hero 2 (que já deve estar à venda, eu acho), acabei descobrindo este belíssimo jogo.

Stepmania é um clone perfeito de Dance Dance Revolution ou Pump it Up. Se você não entende o que eu estou dizendo, então pense naquelas máquinas de dança que normalmente se vê nos Shoppings. Pois bem, é isso. Você deve pisar nas setas do tapete em sincronia com as setas que surgem na tela. Quando você se der conta, já estará dançando. Claro, no computador eu jogo com as setas do teclado, ou seja, apenas meus dedos dançam de verdade, mas nada impede que você conecte um tapete de dança no PC e dance de verdade, e este é um de meus futuros projetos, (tâo logo eu compre um PC).

E sabem o que é melhor? Existe uma base sólida de pessoas que jogam e curtem muito StepMania, e existem centenas (senão milhares) de músicas pra baixar na Internet. Por falta de música é que você não vai se entediar... Eu mesmo já baixei 910 (eu acho), e ainda vou baixar muito mais. Confiram: www.stepmania.com


Mas como só mexer os dedos para mim era pouco, fui ao Shopping Iguatemi pra jogar na máquina de Dance Dance Revolution 2nd Mix (a propósito, eu não estou nesta foto, peguei só pra ilustrar). Com isso, cheguei à seguinte conclusão: da cintura para baixo eu sou uma negação. NÃO, NÃO, NÃO FOI ISSO QUE EU QUIS DIZER!!! O que eu quero dizer é que jogar com os pés é beeeeemmmm mais difícil que jogar com as mãos. Minhas pernas não obedeciam ao meu cérebro, e o resultado foi mais ou menos como assistir uma Siriema com trombose sofrendo um ataque epiléptico... Mas é claro, eu não sou de desistir fácil. Apesar de saber o papel ridículo que eu estava fazendo, não me importei se havia alguém ali me olhando e continuei. Escolhi as músicas com a menor dificuldade possível.

Pernas travadas no início, aos poucos fui me soltando (no bom sentido) e comecei a dançar um pouco melhor. Meu cérebro já começava a reconhecer minhas pernas como uma parte de meu corpo e fui melhorando. Suei bastante naquela manhã, e me diverti muito. Pena que não é muito barato jogar nessas máquinas, mas ainda vou ficar bom nelas, podem escrever!

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E, como eu já estava no Shopping mesmo, resolvi assistir a um filme. E esta era a melhor opção: CLICK

Apesar de já não estar nos cinemas (eu acho que já saiu de cartaz), aluguem este filme tão logo ele chegue às locadoras. Trata-se de mais uma comédia com o ótimo ator Adam Sandler. Só sendo ele o protagonista, o filme já mereceria ser assistido. Porém, "CLICK" é realmente muito bom, e não apenas pelo ator. O roteiro foi muito bem escrito e a comédia sai convenientemente de cena lá pela metade do filme para dar lugar ao drama de um homem que não soube aproveitar seu tempo na Terra.

"CLICK" conta a história de um homem que passou seus últimos anos ocupado demais com o trabalho, negligenciando sua família. Quando sua promoção, que ele aguardava a muito tempo, parece cada vez mais distante, ele passa a culpar todos à sua volta pelos seus problemas e a incapacidade de controlá-los. Então, ele recebe este estranho controle remoto que lhe permite controlar tudo à sua volta, podendo reviver e avançar sua vida como bem desejar. Isto acaba colocando-o em situações bem hilárias em certos momentos e dramáticas em outros.

Eu acabei achando o roteiro parecido com "O Todo Poderoso", com Jim carrey, mas eu achei "CLICK" bem mais profundo e divertido. Realmente, em "O Todo Poderoso", Jim Carrey não mostrou seu melhor.

Assistam "CLICK" - eu recomendo.

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E falando em filmes e locadoras, hoje eu passei a manhã toda tentando alugar umas porcarias de uns filmes pra assistir no final de semana e, acreditem, NÃO consegui!!! Desculpem minha grosseria, caros internautas, mas eu realmente me estressei com tudo isso. Aqui em Fortaleza, se você não tiver dois telefones fixos de parentes seus memorizados na cabeça, simplesmente não consegue alugar um vídeo na esquina. O problema é que eu NÃO tenho parentes aqui em Fortaleza, e muito menos com telefone fixo. Qualquer criatura unicelular sabe que hoje em dia é muito mais barato ter um celular do que um aparelho fixo. Telefones fixos, hoje, só em departamentos comerciais, empresas e residências de famíias de classe mais alta. E isto tudo para comprovar a porcaria de um endereço. Droga, então porquê eles pedem um comprovante de endereço? Na minha opinião um comprovante de endereço serve exatamente para isso: ele comprova um endereço! Está lá, minha fatura do banco, com meu nome e endereço. Se o meu endereço não fosse realmente aquele, eu não poderia tê-la recebido. Mas não, eles querem não um, mais dois telefones fixos de parentes seus para que possam comprovar o comprovante de endereço!!! Onde este mundo vai parar?

E só pra esclarecer: eu não (tentei) alugar na Blockbuster. Coloquei a foto só pra ilustrar.

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E o novo CD de Evanescence, The Open Door?

Cara, este é O CD! A banda evoluiu muito, sem deixar de ser Evanescence - Ao contrário do que fez System of a Down... Conseguiram fazer algo que eu achava que iria ser impossível: Manter o nível (e até superar) seu disco anterior, Fallen. E acreditem, foi um páreo duro, porquê Fallen foi nada mais, nada menos, que uma compilação de tudo que a banda tinha de melhor (e algumas poucas faixas inéditas). Na minha opinião, Fallen era perfeito. Porém, agora eu acho que The Open Door é MAIS perfeito (se é que isto é possível), o que é impressionante, uma vez que trata-se de um CD com material totalmente inédito. Isto mostra a maturidade da banda, que mesmo sofrendo com o afastamento de vários integrantes, conseguiu mostrar que sabe o que é capaz de fazer. Aliás, falar da maturidade da banda em si não é totalmente correto, uma vez que Amy Lee lidera, agora mais do que nunca, o sucesso do grupo, escrevendo, produzindo, e, é claro, cantando. Tudo que Evanescence pôde mostrar neste disco é um reflexo da visão musical de Amy Lee, um reflexo de sua alma. Como disse um colega meu, antes era a cantora da banda, e agora, a banda da cantora.

Cantar, aliás, é o que ela faz de melhor. Pra falar a verdade, é a voz feminina mais bela que eu já ouvi. As melodias deste novo CD estão mais profundas e os arranjos, mais bem elaborados. Em outras palavras, arte para os ouvidos. Rock pesado e melódico ao mesmo tempo, do tipo que te faz arrepiar os pêlos do braço...

E preparem-se, pois em 2007 Evanescence virá ao Brasil! Quem dera, se eu pudesse ir... Quem sabe, não é mesmo?

E o Ceará Music está rolando por aqui... Mas, como não curto muito Rock Nacional (e a grana tava pouca), acabei não indo.

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Pois é galera, acho que já consegui tirar o atraso. É claro que provavelmente você nem estará mais lendo isto, mas também não importa mesmo, pois já estou acabando. Mas, breve estarei postando novos assuntos. E aí, se você acabar caindo por aqui de novo por acidente, dá só uma olhadinha de leve, ok?

Inté a Próxima!!!